𝐒𝐈𝐍𝐃𝐈𝐂𝐀𝐓𝐎 𝐐𝐔𝐄𝐒𝐓𝐈𝐎𝐍𝐀 𝐒𝐄𝐂 𝐃𝐄 𝐄𝐃𝐔𝐂𝐀ÇÃ𝐎 𝐄 𝐂𝐎𝐍𝐒𝐄𝐋𝐇𝐎 𝐌𝐔𝐍𝐈𝐂𝐈𝐏𝐀𝐋 𝐃𝐄 𝐄𝐃𝐔𝐂𝐀ÇÃ𝐎

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𝐒𝐈𝐍𝐃𝐈𝐂𝐀𝐓𝐎 𝐐𝐔𝐄𝐒𝐓𝐈𝐎𝐍𝐀 𝐒𝐄𝐂 𝐃𝐄 𝐄𝐃𝐔𝐂𝐀ÇÃ𝐎 𝐄 𝐂𝐎𝐍𝐒𝐄𝐋𝐇𝐎 𝐌𝐔𝐍𝐈𝐂𝐈𝐏𝐀𝐋 𝐃𝐄 𝐄𝐃𝐔𝐂𝐀ÇÃ𝐎

O SISEMCAM (Sindicato dos Servidores Públicos Municipais de Camboriú), diante de três Decretos Municipais (3.642/3.645 e 3.651) informado que algumas categorias de servidores terão a partir do dia 12 e maio concedida Licença Prêmio, por conta da emergência de saúde pública do Covid-19.

Ao analisarmos os decretos, percebemos algumas falhas que precisam ser questionadas.

A primeira delas é quanto a tomada de decisão do executivo municipal, que deliberadamente decretou sem nenhum tipo de conversa anterior com o sindicato ou os servidores das categorias de Monitor, Monitor de Inclusão, Monitor de Educação Infantil, Nutricionistas, Fonoaudiólogos, Psicólogos, Serventes e Merendeiras.

Inclusive, os monitores estão diretamente ligados aos professores, principalmente o monitor da inclusão, já que esse servidor auxilia o professor para adaptar o conteúdo para os alunos deficiente.

“Por que sempre fazem distinção entre essas classes?”, indagou a presidente do SISEMCAM, Luciana Sobota.

Segundo questionamento é de que forma a secretaria fará com os servidores que não tem direito a Licença Prêmio e aos ACTS (Admitidos em Caráter Temporário).

Muito nos admira, que ao longo dessa pandemia o quanto a administração está “fechada” e mal assessorada. Pois o Sindicato tem uma proposta de trabalho que não será preciso sacrificar férias ou licença prêmio, basta ter bom senso e abertura para conversar.

“Eu não entendo por que a Secretaria de Educação não me recebe já que sou da educação e tenho 11 anos como supervisora no município de Camboriú. Parece que ela se sente superior e que o Sindicato não pode ajudar ou dar ideias para melhorar a relação secretaria x servidores”, lamentou Luciana. “Estamos analisando se não existe uma prática antisindical, da qual garante em lei o trabalho do Sindicato”.

𝐇𝐎𝐌𝐄 𝐎𝐅𝐅𝐈𝐂𝐄

Outro assunto que não teve solução foi o Trabalho 𝘏𝘰𝘮𝘦 𝘖𝘧𝘧𝘪𝘤𝘦. Os servidores que trabalham de forma remota, em especial os profissionais da educação não tiveram ainda a regulamentação dessa jornada.

Já pedimos inúmeras vezes que a secretaria busque o Conselho Municipal de Educação, para que seja oficializado o trabalho de 𝘏𝘰𝘮𝘦 𝘖𝘧𝘧𝘪𝘤𝘦 para que não haja problema futuramente e possa constar nas 8ooh/aula.

Acreditamos que falta 𝘧𝘦𝘦𝘭𝘪𝘯𝘨 na gestão para atender os alunos e servidores da melhor forma possível. Sabemos que as condições não são as melhores. Enfrentamos tempos difíceis. Mas é preciso atenção, comprometimento, responsabilidade e carinho para que todos se sintam acolhidos nessa pandemia.

Depois de protocolar vários pedidos de esclarecimento, aguardamos o retorno das nossas dúvidas e esperamos que a Secretaria de Educação seja rápida em sanar as questões que ficaram sem respostas no decreto. Já que Camboriú é sempre o município mais atrasado da região e acaba sempre por postergar a solução dos problemas.

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